terça-feira, 3 de agosto de 2010

Chama-se vida!

Pois é, meus queridos leitores (como se houvessem mais do que 2 pessoas no maximo a ler isto... xD) tem-se vivido muito bem nos ultimos dias.
Nao é que tenha acontecido alguma coisa em especial para que isso aconteça, até pelo contrario, mas penso que terá sido acima de tudo a minha forma de pensar que motivou esta alteração.
Nao é nada concreto mas penso que adoptar a filosofia do Ricardo Reis esta a ser uma boa opção.
Ja se devem estar a perguntar como, nao é?
Eu explico:
Repudia ao sofrimento e a tudo aquilo que me possa fazer mal. Nao deixando de viver tudo isso, mas encarando todas as situações de uma so vez, enfrentando-as e resolvendo-as sem ficar a pensar vezes sem conta sobre elas marterizando-me e dramatizando as coisas.
Simples, rapido e eficaz.
Aproveitando cada momento com cada pessoa ao maximo, sugando cada sentimento, sensações e experiencias ate ao fim.
Dou muito mais importancia aos olhares, aos toques, as conversas e aos cheiros... (Aquele perfume mata-me... xD).

Como veem estou bem. E se depender de mim a boa onda vai continuar, afinal ha uma solução para tudo, muitas das vezes bem mais simples e proxima de nos do que imaginamos, apesar de nem sempre sabermos ver isso.


Chama-me Vida
Anaquim


Cada dia era um dia
Cada hora dizia
Algo novo sobre ser mulher
Sobre ser maior
Sobre o medo e o amor

Cada olhar
Cada adeus
Cada gesto dos seus
Era luz
Era chora
Era canto
Era pouco e era tanto
Do seu manto de cor
E no fundo a fobia da ancoragem
Essa eterna viagem
Bem tentava curar
Para ter algo de seu
Mas só no nada querer
Ela nada perdeu


Toda a gente dizia
Suga-me ate ao tutano e chama-me vida
Deixa-me me ser a paragem da tua corrida
Mesmo os rios mais inquietos descansam no mar
Não quero que um dia caias de tanto voar

E ela respondia
Dou porque lá em cima me deixam sonhar
Cada paragem que faço é só para descansar
Mas levo-te bem
Nas aguas não quero apagar-te
Chamo-te vida se dela quiseres fazer parte

Cada chão era um palco
Cada rua um teatro
Mesmo o erro era um sábio juizo
E a chorar com um sorriso
Era fácil sofrer


Se temia arriscava
Se gostava beijava
Sem preconceito
A mensagem que à sua passagem
Ensinava a viver


Suga-me ate ao tutano e chama-me vida
Deixa-me me ser a paragem da tua corrida
Mesmo os rios mais inquietos descansam no mar
Não quero que um dia caias de tanto voar

E ela respondia
Dou porque lá em cima me deixam sonhar
Cada paragem que faço é só para descansar
Mas levo-te bem
Nas aguas não quero apagar-te
Chamo-te vida se dela quiseres fazer parte

(vale a pena ler esta musica com atenção... :P)

2 comentários:

  1. Duas pessoas a ler? Eu venho cá todos os dias ver se há posts novos, mesmo quando nao comento vim ver -.-

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  2. Até aposto em como há pelo menos 3 a lê-lo

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